Nossa História

O Instituto de Preservação dos Direitos Humanos e Preservação Ambiental - Vale do Sol é uma instituição dedicada ao desenvolvimento das comunidades envolvidas na luta pela terra, promovendo a troca de saberes para melhorar as condições de vida por meio de alternativas autossustentáveis. A instituição apoia a retomada ao trabalho com a terra, incentivando o uso de recursos disponíveis de forma sustentável e respeitosa com o meio ambiente e todos os seres vivos, visando uma inclusão sem extinção de espécies.

Ao longo dos anos, o Instituto Vale do Sol consolidou parcerias em Alagoas, incluindo os Coletivos Sabiá Experimentos Agroecológicos e Daterra. Juntos, compartilham projetos e buscam recursos para expandir a produção agrícola com princípios agroecológicos, garantindo que os alimentos cheguem diretamente ao consumidor final sem intermediários, melhorando a qualidade de vida de produtores e consumidores.

Durante a pandemia de COVID-19, o Instituto intensificou suas ações para promover hábitos mais saudáveis, combinando saberes ancestrais e científicos para proteger a saúde e reeducar costumes comunitários. Além disso, o Instituto participou de diversos programas sociais para a agricultura, como o Programa Planta Alagoas (2021-2023), e realizou campanhas de doação de alimentos da agricultura familiar, distribuindo 12 toneladas de alimentos para comunidades periféricas de Maceió no Projeto Tem Gente com Fome (2021).

O Instituto também desenvolveu o Projeto de Laboratório Agroecológico no Assentamento Provisão em Maceió e um Laboratório de Ecotecnologias Sociais em União dos Palmares. Promoveu seminários de produção com biodefensivos e o Projeto Cores da Resistência, com apoio da FUNARTE.

Além disso, o Instituto apoia o Quintal Cultural, um espaço para encontros culturais e debates comunitários, e colabora com diversas organizações culturais e sociais, como o Observatório do Caso Braskem, o coletivo de Cultura Reggae Alagoano, organizações de Hip Hop e o Movimento Povos da Lagoa. Essas iniciativas visam valorizar as comunidades periféricas, fortalecer manifestações culturais e promover a organização comunitária para a transformação social.